É a lei do livre arbítrio, a espiritualidade sempre irá honrar a suas vontades e as suas escolhas. Muitas pessoas não se sentem merecedoras de pedir algo para a espiritualidade, se limitando em suas orações pedindo pelos outros, ou apenas agradecendo.
Vontade própria e livre arbítrio são crenças que temos o poder de fazer nossas escolhas, mas as conotações espirituais do livre arbítrio nos dão a autoridade sobre nos mesmos para que possamos nos conectarmos com a Divindade, assim temos o livre arbítrio para nos conectarmos com os aspectos internos e externos do Divino que habita dentro de nós com tudo o que está aqui fora.
É o que muitos especialistas em leis da atração chamam de cocriação, então você tem o sim o livre arbítrio e a medida que a nossa consciência é expandida, o universo nós da a oportunidade de criar atalhos para que possamos encontrar nosso caminho. Nos são dadas ferramentas para que possamos ter a oportunidade de experimentar as alegrias da vida, sem interferências ou julgamentos. Como profissional de thetahealing dizemos que é através do dom da criação ou da sinergia com Deus (ou outra nomenclatura usada pela sua Fé, divindade, criador) que se torna possível trazer o Criador para a nossa realidade a fim de podermos tornar realidade tudo aquilo que desejamos, mas, entretanto há algo que precisa ser compreendido, você é merecedor? Como eu disse no inicio do texto, para que toda a magia aconteça, que as transformações e milagres aconteçam em nossas vidas, a vibração e conexão com a Divindade é necessária ser estabelecida.
Muitas pessoas desejam muito, mas infelizmente nem uma gratidão ao dia são capazes de dizer. A abundância da vida está para todos possam desfrutar.
Entretanto, existem outras vertentes da lei do livre arbítrio, se formos analisar religiosamente por cada religião, certamente terão “definições” diferentes para a lei do livre arbítrio, onde uns afirmam que o livre arbítrio é uma escola do Espírito, inscrita nas leis de Deus, que designa as pessoas pensarem e agirem de acordo com o seu próprios discernimentos, mas, assumindo, por consequência, toda a responsabilidade decorrente de suas decisões. Há certos céticos que não vão acreditar na lei do livre arbítrio e para ser sincera, eu por muitas vezes tive dúvidas sobre ela, afinal como cristã, eu deveria temer somente a vontade de Deus. Esse assunto pode dar pano para a manga, como costumamos dizer! Mas fica aqui essa pequena reflexão.