À medida que as últimas páginas do calendário desvanecem, encontramo-nos diante da encruzilhada do tempo, onde o ontem se encontra com o amanhã. Como poetas desta efêmera jornada, somos convocados a tecer nossas reflexões em versos de gratidão e esperança.
Olhemos para trás, não com olhos de pesar, mas como estudiosos dedicados aos capítulos que moldaram nossa narrativa. Cada desafio, cada riso, cada lágrima – são estrofes que compõem a poesia única de nossas vidas. No crepúsculo deste ano, celebramos não apenas o que alcançamos, mas também a resiliência que nos impulsiona adiante.
O tempo é o grande poeta, entrelaçando as linhas do passado com a promessa do futuro. No abraço caloroso do ano que se despede, encontramos inspiração para dar forma ao poema que está por vir. Que nossos corações sejam a tinta, e nossos sonhos, a métrica que dá ritmo à nossa jornada.
Como poetas, entendemos que cada palavra tem o poder de criar mundos inteiros. Assim, escolhemos nossas palavras com sabedoria, deixando que cada uma ressoe como uma nota de esperança. Deixemos para trás as sombras do passado e abracemos a luz radiante do porvir.
Enquanto saudamos o novo ano, que nossa mensagem seja clara: somos tecelões de sonhos, arquitetos do destino. Que cada aurora nos encontre dispostos a escrever novos capítulos, a rimar com a beleza que é a vida. Pois, em cada rima, em cada estrofe, descobrimos a magia de sermos os poetas de nossas próprias histórias.
Assim, neste crepúsculo de despedida, ergamos nossas taças não apenas para o ano que passou, mas para o poema inexplorado que aguarda nossa criação. Que ousadamente embarcamos nesta viagem chamada tempo, guiados pela certeza de que, como poetas, cada palavra nossa ressoa na eternidade, deixando um legado de beleza e amor. Feliz ano novo, onde cada segundo é uma estrofe esperando para ser escrita, e cada suspiro é uma nota que eleva a sinfonia da vida.