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Mãe, maternidade. São palavras em torno das quais hoje giram temas muito diversos. De perspetiva pessoal, tornar-se mãe é uma experiência holística. As palavras já se espalharam por vários sites cujo conteúdo fornecem recomendações. Um passo à frente, o tema do momento é: não precisa ser mãe para ser a esposa perfeita. E isso é notado com certa fúria, como se sentisse a necessidade de se livrar da sua herança ancestral e principalmente patriarcal. A maternidade também significa: "leis protetoras…" e, infelizmente, toda a discriminação contra a mulher no trabalho, cuidado e/ou demissão, principalmente por parte de empresas privadas. Orfandade: a questão candente do aborto, que ainda hoje e visto como o direito da mulher à autodeterminação como o direito do nascituro à vida. Uma corrida de obstáculos que também tem de evitar todas as evidências obviam do calor ardente da relação mãe/filho, com toda a nostalgia do abraço envolvente de uma mãe. Nascemos assim, porque estávamos numa cama tão confortável que conseguimos não sair dela e nascer. Nascemos com o desejo e a urgência de sermos aceites por quem somos, mesmo quando gritamos ou enfurecemo-nos. Se aconteceu conosco, não podemos esquecê-lo e continuar a desejá-lo na nossa vida adulta, mesmo que o neguemos e protestemos contra a nossa independência. Nós não somos. Precisamos de outro. E a nossa mãe foi a primeira "outra" que nos manteve seguros e alimentados. Uma mãe é o primeiro e mais forte sinal de amor de que precisamos. Esta é a verdade básica da humanidade. Embora seja difícil reconhecê-nos-lo hoje. Ser mãe é dádiva de Deus Sabemos dessa necessidade mesmo quando adultos e tivemos que nos despedir da nossa mãe para sempre. E sentimos a sua falta, mesmo em meio a todas as tarefas associadas a esta vida louca dedicada a atividades produtivas e construtivas. É por isso que devemos lutar no segredo do coração com essa ador, essa saudade, essa certeza, embora uma mulher orgulhosa diga que não quer ser mãe, ela enfrenta filhos até com quem defende o aborto como um direito do corpo feminino. A bíblia relata que em sua visita, Gabriel comprimento Maria como uma mulher agraciada. Sua salvação significava simplesmente que ela era a destinatária do favor de Deus, escolhida para ser a mãe de Jesus (Lc1:28). Diante de tal saudação, ela demonstrou temor e perplexidade (Lc 1:28).
Não despreze o ensino de sua mãe.
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