As férias são o momento em que mais temos oportunidade de entender quem somos, pois é quando as obrigações do trabalho são aliviadas que nos colocamos em condições de fazer escolhas que revelam a nós mesmos e ao mundo quais são as coisas nós realmente nos importamos. O que realmente amamos? Viajar, ver pessoas queridas e estar com elas? Aproveitar o tempo para cuidar do jardim, ler, escrever, redecorar a casa, fazer exercícios, dançar? Também pode acontecer que o vazio repentino devido à suspensão do trabalho nos coloque em crise. Absurdamente, preferimos quando nossas horas são preenchidas por outros que não somos nós, talvez. E isso levanta algumas questões. É este o caso do que é chamado de horror vacui em latim? Ou medo do vazio? Também é possível que acreditemos que nosso trabalho é a melhor forma de contribuir para o bem do mundo, por isso não queremos parar de trabalhar. Em cada um desses casos, as questões sobre nossa identidade, sobre quem realmente somos, são favorecidas somos, queremos, escolhemos, o que pode nos ajudar a nos centrar. Em suma, as férias são o momento privilegiado das escolhas, ou seja, da nossa liberdade. Portanto, façamos bom uso dela, porque não podemos ser negligenciados naquilo que é mais importante para nós, nossa personalidade, nossa individualidade essencial, pois poderíamos ganhar tudo o que o mundo oferece, mas no final das contas nos perdermos. Ao planejar as férias, uma das decisões mais importantes é escolhendo o destino. O local deve ser um lugar que ofereça uma experiência única e uma chance de explorar novas culturas e tradições. Por exemplo, a bela cidade de Paris, na França, é um destino popular para turistas de todo o mundo. A cidade é conhecida por sua arquitetura deslumbrante, museus de renome mundial e culinária requintada. A Torre Eiffel, o Museu do Louvre e a Catedral de Notre Dame são apenas algumas das muitas atrações que fazem de Paris um destino de visita obrigatória.
Hebreus 4:9-11 – “Assim, ainda resta um descanso sabático para o povo de Deus; pois todo aquele que entra no descanso de Deus também descansa das suas obras, como Deus descansou das suas. Portanto, esforcemo-nos por entrar nesse descanso, para que ninguém caia, seguindo aquele exemplo de desobediência”.
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