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Com os pais, é preciso ter sorte. As mães, geralmente, têm esse instinto de nos amar, pelo menos quando somos bebés. Depois, depende. Os pais, pelo contrário, podem, e não por esta ordem: amar-te muito, amar-te demasiado, amar-te pouco, amar-te mal, amar-te muito mais mal, amar-te por pouco tempo, mas muito bem, não te amar de todo.
Diz-se que os pais nos dão as coordenadas para julgar o mundo e fazer uma suposição sobre a vida. É certo que nos dão uma hipótese de trabalho, que depois nos cabe questionar - muitas vezes isto acontece durante a adolescência, mas não necessariamente -
e decidir se aceitamos ou não.
É sabido que passamos muito tempo a lidar, conscientemente ou não, com o legado dos nossos pais. Esse processo serve para definir a nossa identidade, mas por vezes é doloroso e difícil.
Uma famosa personalidade do desporto foi questionada por uma criança sobre quem era o seu herói, e ele respondeu que era o seu pai, e depois os seus olhos ficaram vidrados em lágrimas de emoção quando percebeu o que tinha concluído sobre a sua vida a partir da pergunta daquele fã. Isto é o melhor que pode acontecer a uma pessoa.
Não é necessário mencionar os pais tiranos, violadores, trapaceiros e violentos que arruinaram os seus filhos. Todos nós conhecemos as histórias verdadeiras. Em geral, os pais fazem o que sabem, o que podem, o que conseguem. Todos nós fazemos o que podemos, como pais e como filhos.
Há, no entanto, outra paternidade a considerar: a que não é de sangue. Um pai é alguém que nos olhou nos olhos, fisicamente ou não, e deu-nos uma hipótese para compreender o mundo, um impulso para o amar, um exemplo de empenho para o mudar para melhor. Estes pais devem ter a sorte de conhecer, se não tiveram a de serem colocados nos seus braços logo que nasceram.
O verdadeiro pai é aquele que te diz: podes ir, há um bom destino para ti. Eu apoiar-te-ei sempre esperarei por ti. Esforça-te por fazer bem, não há muito mais na vida senão isso, mas sabe que és profundamente amado e que "já não te falta nenhum dom da graça".
Pai do Filho Pródigo (Lucas 15:11- 32)- Este pai foi bondoso, foi paciente, foi amoroso e principalmente foi perdoador. Jesus conta esta história para ilustrar o amor de Deus por nós.
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